Novo iPhone Movido a Energia Solar?

Hello World!

A Apple não para de inventar novidades.

A gigante da inovação submeteu um pedido de patente citando o uso de energia solar para alimentar dispositivos móveis, criando ainda mais expectativa sobre a suposta apresentação da nova geração do iPhone, durante a Apple Worldwide Developers Conference. Será a Apple capaz de se superar novamente? O fato é que a submissão do pedido de patente apenas dá uma pista sobre os futuros passos da empresa.

Dentre as especulações sobre a nova geração do dispositivo estão a adição de suporte a redes 3G, indicada por um geek, que achou no meio do código de um dos software updates do iPhone, linhas de código que faziam referência a um provável novo chipset, o qual suporta HSPDA com velocidade de até 7.2mbps. Além disso espera-se também uma câmera mais potente, GPS integrado e uma solução para a baixa autonomia da bateria do dispositivo (o que torna o pedido de patente da Apple ainda mais relevante).

O iPhone, até agora, só está disponível nos EUA, Inglaterra, Irlanda, Alemanha, Áustria e França, mas contratos já foram fechados com operadoras de todo mundo para que mais de 60 países recebam o brinquedo oficialmente (afinal, por via métodos obscuros, ele já está no mundo todo).

A lista de países inclui quase toda (senão toda) América Latina, através da America Móvil (Claro, aqui no Brasil), muitos países da Europa, Filipinas, Singapura e até países africanos como Quênia, Madagascar e Guiné Bissau (é assim mesmo que escreve?).

É quase certo que a Apple mude radicalmente o modelo de negócio usado para o iPhone original, visto que, na maioria absoluta dos países onde o novo iPhone será lançado, a base de clientes das operadoras é formada basicamente por usuário de contas pré-pagas.

Neste contexto o modelo atualmente usado, onde a Apple recebe uma porcentagem sobre os serviços utilizados em seu telefone, estaria destinada ao fracasso, logo que nestes países, incluindo Brasil e demais países da América Latina e África, as grandes massas não possuem rios de dinheiro para pagar por tais serviços e muitas vezes não possuem dinheiro sequer para pagar pelo aparelho em si. Espera-se que o novo modelo de negócio se adapte a essa nova realidade permitindo subsídios das operadoras aos aparelhos.

Fontes:
Telecoms.com Blog: iPhone Watch
RegHardware:
Apple patent filing suggests solar powered iPhone

Velocity: Novo Jogador à Mesa

Hello World!

Mais uma empresa acaba de entrar na briga pelo dominação do mundo... móvel. A inglesa Velocity é mais nova empresa a entrar no mundo da fabricação de celulares. E não vem a passeio, não.

A empresa já anunciou, ainda para este ano, o lançamento de dois celulares que prometem ser concorrentes de peso para gigantes como BlackBerry e HTC. O Velocity 103 possui tela sensitiva ao toque de 2,8" e características semelhantes ao HTC Touch Diamond, exceto pela ausência de rádio e pela câmera, menos potente. Por outro lado possui suporte a cartões de memória, coisa que o HTC não tem.

Já seu irmão executivo, o Velocity 111, tem teclado QWERTY e suporta WiFi e rede 3.5G e, apesar da tela menor (2.46"), não decepciona. Com GPS integrado, plug de fone de ouvido de 2,5mm (igual ao do computador) e USB 2.0 para acelerar a transferência de arquivos entre o celular e o computador. Ambos os modelos rodam o Windows Mobile 6.1.

Se praticar uma política de preços agressivos e se seus produtos fornecerem o nível de qualidade esperado, a Velocity pode vir a dar muito trabalho às suas concorrentes lá na Europa, porque por aqui pelo Brasil, vai demorar um pouquinho...

Fonte: http://www.mobilegazette.com/velocity-103-111-08x05x20.htm

Maker 2 Surpreende em Avaliação da InfoExame

Hello World!

Quem diria? A empresa baiana Softwell, desenvolvedora do Maker 2, se saiu bem melhor que a encomenda.

Na avaliação da InfoExame de Abril de 2008, o Maker 2 enfrentou concorrentes de peso como Microsoft Visual Studio 2008 e Borland Delphi for PHP e, pasmem, venceu a disputa.

Com a média de 8,4 (numa escala de 0 a 10), o software que promete ajudar a desenvolver sistemas inteiros sem que seja necessário uma linha de código sequer, derrotou as gigantes Microsoft e Borland com seus respectivos ambientes de desenvolvimento por uma diferença de um décimo.

Aparentemente a Info não levou um detalhe importante em consideração: custo/benefício. Afinal, será que um único usuário do Maker 2 (RS 13.999) é capaz de produzir mais e melhor do que seis funcionários usando o MS Visual Studio 2008 (R$ 2.299) ou ainda do que quinze usando o Delphi for PHP da Borland (R$ 897)? Só o tempo poderá responder...

Independentemente disso, este é um grande passo para a comunidade desenvolvedora de software brasileira, firmando, cada vez mais, o nome do Brasil como país de referência no desenvolvimento de tecnologia e conhecimento na área de TIC.

Fonte: http://www.softwell.com.br/PaginaAction?pagina=Noticia29