O LiMo não provê recursos para UI e nem conteúdo algum, nem quer ser visto como um monte de padrões em um documento de milhares de páginas. A grande sacada é criar uma comunidade a cerca de um projeto que interessa a todas as empresas no ramo, assim como a IBM fez com o Eclipse. É simples:
- Qualquer empresa que se associa tem acesso ao código;
- Qualquer mudança feita no código por um dos membro, beneficia a todos;
- É permitido distribuir produtos com a plataforma LiMo sem pagamento de royalties;
- Qualquer coisa construída sobre a plataforma é de posse de quem á construiu;
- Uma banca gestora define novos requisitos e prioridades da plataforma.
Com esse modelo de negócio a LiMo Foundation já possui 53 membros (sendo 7 fundadores, 10 Core Members e 36 Associate Members) e 22 celulares lançados (a maioria por sua co-fundadora, a Motorola), resultados esses, muito mais expressivos que os apresentados pelo Google com seu Android ou pelo OpemMoko (o primeiro não colocou um celular sequer no mercado e o segundo está correndo atrás do prejuízo nessa briga).